quinta-feira, 24 de março de 2011

"O Riachense"

Não podemos negar a importância que a imprensa escrita têm na divulgação de noticias, quer para os locais quer para aqueles que afastados da sua terra Natal, dela querem saber informações.
"O Riachense" jornal regional fundado em 1908, tem dado um precioso contributo na divulgação de noticias que dizem respeito aos Grupos de Forcados daquela terra Ribatejana e isso aconteceu frequentemente com o Grupo formado em 1995.
Agora para gáudio dos aficionados Riachenses e não só essas noticias começaram a surgir fazendo "despertar" a curiosidade de quem andava "adormecido" em relação a estes eventos (assim espero).
A essa equipe, que trabalha no jornal só lhes podemos desejar felicidades e que o seu trabalho (que não deve ser fácil) continue por muitos anos.
O Grupo de Forcados de Riachos agradece.

quarta-feira, 23 de março de 2011

Descendências

Que fique para a história da Vila de Riachos, que hoje, dia 23 de Março do ano de 2011, fui ao encontro de um Riachense, de seu nome Carlos Alberto Sousa Amado, mais conhecido na "terra" por Alberto Barbeiro.
Este senhor que possui uma simpática barbearia naquela Vila, recebeu-me de braços abertos juntamente com a sua esposa Maria Beatriz Lopes Rodrigues Amado.
No pouco tempo, que estivemos juntos, deu para notar que a sua paixão pelos Forcados da Vila de Riachos tem passado de geração em geração porque orgulhosamente disseram-me que os netos (mais propriamente as netas) partilham da mesma simpatia. (Curiosamente o neto está mais virado para o futebol).
O senhor Alberto Barbeiro é filho de José da Silva Amado  (ou só José Amado) e genro de Damásio Rodrigues ambos Forcados do Grupo de Serra Torres, (década de 1940).
Confidenciaram-me ainda que a mais entusiasta pela festa brava é a sua neta Beatriz Guerra Amado, que vibra com tudo o que esteja relacionado com aquela função.
Com alguma vaidade (e não é para menos), pediu à sua esposa que fosse buscar o que guarda religiosamente, afim de me mostrar.
Nada mais nada menos que as jaquetas do pai e do sogro.
Recorde-se que são as jaquetas da década de 1940.
Jaqueta de José Amado (década de 1940)
Jaqueta de Damásio Rodrigues
José Amado
      Damásio Rodrigues     

Beatriz Guerra Amado (Bisneta dos Forcados) José Amado e  Damásio Rodrigues
                                                               Obrigado Família Amado

domingo, 20 de março de 2011

Um aparte

Partilhar a esperança, o sofrimento, as angustias, as alegrias, entre outros sentimentos é uma caminhada que um Grupo de amigos deve fazer.
Quando não se têm um grande vinculo com alguém esses sentimentos devem ser aperfeiçoados porque afinal "por casualidade" se juntaram para a mesma causa.
Para isso basta que se apontem as "miras" e todos façam, (esse querer), convergir  para o ponto em comum que os une e sempre com determinação, humildade e mais uma serie de atributos que não vem ao caso.
Alguém uma vez disse que: "A diferença entre o impossível e o possível está na determinação de uma pessoa".
Portanto o sucesso e o bem estar nasce do querer.
Como já foi referido numa página anterior, um casal de Riachenses, disponibilizou uns anexos com três divisões e um simpático pátio para que provisoriamente, se possa usufruir desse espaço, afim de ir guardando o historial dos Grupos de Forcados da Vila de Riachos, fazerem-se reuniões, e convívios.
É com agrado que recebi a noticia que esse espaço já começou a ser remodelado porque anteriormente servia como arrecadação.
Portanto o que estava difícil (mas não impossível) vai ser uma realidade.


28-09-1997 Inauguração da tertúlia tauromáquica Riachense descerramento da placa comemorativa 

 

sexta-feira, 18 de março de 2011

Pesquisa

Por vezes ao iniciarmos uma simples pesquisa sobre qualquer coisa que nos desperte a atenção não fazemos ideia das proporções que essa pesquisa pode tomar.
Assim aconteceu comigo, porque sem que desse por isso já passaram cerca de dezasseis anos desde que me levaram para o Grupo de Forcados de Riachos e ainda continuo a pesquisar e a encontrar peças soltas desses acontecimentos ou dos protagonistas.
Mas, a maioria dos elementos (e não só) que compõem este futuro grupo, não fazem uma pequena ideia do quanto tempo despendido, das quantas pestanas amaralecidas pelo fumo do cigarro, da quantidade de nicotina que me começa a atrofiar os pulmões, do combustível gasto em deslocações, das resmas de fotocopias que foram tiradas e outros desgastes inerentes a essa procura.
Também  não fazem ideia, do prazer que isso me dá, das pessoas maravilhosas que contactei, das manifestações de carinho e de incentivo com que por vezes me brindam.
Tal como uma dura pega, que depois é recompensada com um aplauso ou uma flor.
Pena tenho, de não ter formação suficiente para fazer mais e melhor, mas independentemente disso e por aquilo que tenho conseguido já começo a acreditar que haverá "alguma coisa" que quer que seja eu o fiel depositário das memórias desses acontecimentos e pessoas. Assim farei.
Como já escrevi numa outra página por vezes no meio de tanta papelada e de alguma precipitação (devido à tal falta de formação) esqueço-me de referenciar de onde obtive certos dados.
Todavia não poderia deixar de os apresentar aqui e é isso que vou fazer.
Comecemos  pela família Madeira (excertos retirados da Revista Cultural nº2 Castelo Velho Riachos)
Luís Santos Madeira   (N. 1839  -   F. 1911)
O Luis Santos Madeira sentia nas veias a paixão dos toiros.
Pegava-os ainda antes de se falar no Alcorriol e seus pares, metido em grupos ocasionais que se formavam para abrilhantar as touradas organizadas por aí além.
Todos os anos aparecia integrado num Grupo na praça da Nazaré.
Nessa mesma revista fala-se também na família dos Beneditos onde se diz que ( assim pelo nome de Beneditos ninguém os conhece) Mas Joaquim Lopes, mais conhecido pelo "Forja" casou com Emília Serra e desse casal nasceram três filhos, um deles foi João Serra (o Forcado das mil pegas).
Agora, no livro Gentes de cá Rostos de um Povo Riachos vem o nome de António Portelinha.
Filho mais novo de Francisco Lopes Portelinha e de Maria Quitéria e irmão de quatro raparigas.
Este senhor só esteve catorze anos em Riachos e fez a sua vida em Lisboa.
Foi Forcado no Grupo fundado por Serra Torres mas não entrou ao inicio quando ainda eram profissionais.
Segundo António Portelinha o Grupo de Riachos chegou a fazer 42 corridas num ano (reparem bem no numero). Portelinha pegou pela ultima vez na primeira despedida de Manuel dos Santos em 1953 no Campo Pequeno, pegou ele e o Nuno Salvação Barreto.
Depois foi empresário e apoderado.
No meu livro Esquecidos da Morte coloquei um nome (entre outros) porque me apareceram referenciados nos cartazes das corridas mas por não ter mais dados assim ficaram.
Quem seriam esses homens?
Tomemos por exemplo Jacaré.
Passados 16 anos consegui obter a seguinte informação.
25 Agosto de 1895 Figueira da Foz
Inauguração do Coliseu Figueirense, com toiros Faustino da Gama, o cavaleiro Alfredo Tinoco, os Bandarilheiros, Fernando Calabaça, Theodoro Gonçalves, Jorge Cadete, Torres Branco, Carlos Gonçalves e o Espanhol Filipe Aragó "Minuto" bem como um Grupo de Forcados comandados por "Jacaré"
Ora Jacaré era o nome profissional de Eusébio da Costa, que aparece numa fotografia "net" com os seus filhos.
Amigos, (Grupo) só com muito empenho, persistência e "alguma dose de loucura" poderemos obter resultados.
Eu estou a fazer o meu "papel" vocês façam o vosso. 

António Portelinha
À direita Eusébio da Costa "Jacaré"  Leandro Francisco Conhecido por Marão (sentado) e à esquerda Manuel Galo
 

quarta-feira, 16 de março de 2011

Do outro lado do Atlântico

É do outro lado do Atlântico, que nos chegam mais duas fotografias, (possivelmente inéditas) em que uma delas diz respeito à historia da Forcadagem na Vila de Riachos.
Também, é a gosto que recebo as palavras de incentivo (que são extensíveis a todos os elementos do Grupo) do nosso amigo Walter Gameiro, que apesar da distância e da idade não duvido que se por cá andasse pelas terras de Riachos ainda fazia "uma perninha" com a rapaziada tal a alegria com que está a viver lá longe as noticias (no blogue) do ressurgimento de um novo grupo nesta Vila Ribatejana.
Na fotografia em que aparecem os Forcados de Xinavane onde nessa altura o nosso amigo Walter ainda não pertencia encontra-se o seu tio Fernando que era conhecido como (conhaque) mas o cabo José Perdigão (de Vila Franca) sempre lhe chamou "O Portelinha" apodo com que ficou também conhecido o seu sobrinho e nosso amigo Walter Gameiro.
Mas este nosso amigo ainda nos diz mais e passo a citar:
Para a frente com o blogue e o Grupo.
Não importa quem critica e quem não está connosco, amigos.
No meu tempo de Forcado tinha-mos uma máxima que ainda hoje é válida e que podia ser a máxima do nosso Grupo de Riachos.
Só faz falta quem está
Aqui fica a sugestão para que todos os elementos do Grupo reflictam sobre ela (eu cá por mim acho bem)

Grupo de Forcados de Riachos década de 1940 o pequenino é o nosso amigo Walter Gameiro à frente de Serra Torres
   

terça-feira, 15 de março de 2011

"Replicas" de solidariedade

É com grande satisfação que vou sendo abordado (e de várias maneiras) por pessoas que trazem a tauromaquia no coração e que me querem expressar a sua alegria em saberem que mais uma tentativa para o ressurgimento de um Grupo de Forcados na Vila de Riachos está a ser posta em pratica.
Dessas pessoas, "as mais entendidas" dizem-me que não é fácil mas que têm consciência de que (e citando o proverbio que escrevi numa outra pagina) "A mais alta das montanhas começa no solo".
Dizem ainda que tal como no futebol têm que haver equipes da primeira divisão; segunda divisão, distritais, etc. (de futebol não percebo nada).
Com uma mente límpida estas pessoas entendem que existe lugar para todos no mundo da tauromaquia e algumas vão mais longe dizendo que apoiam qualquer iniciativa relacionada com os toiros.
Os menos aficionados (ou só aficionados "ás pegas") mas que através da minha amizade e em conversas fortuitas ficam minimamente inteirados da historia destes Grupos de Riachos e sabendo desta iniciativa até já têm feito donativos.
Donativos esses que já se traduziram em cartazes, utensílios para ornamentar a tertúlia, e outros que se destinam ás comodidades de quem a frequentar.
Mas o mais importante foi o facto de um casal de Riachenses, ter disponibilizado (a titulo provisório) uns anexos com três divisões e um pátio para que a rapaziada se reúna e vá guardando parte da história da "Forcadagem" da Vila de Riachos ao mesmo tempo que os momentos de lazer que se venham a fazer nesse espaço vão unindo mais os do Grupo, Amigos e Simpatizantes.
Estou também convicto que não só os que envergaram a jaqueta dos Grupos de Riachos tenham lugar reservado nas paredes dessa tertúlia, penso que a sensibilidade do cabo faça também  reservar uma parede para ai colocar as fotos e memórias de quantos os apoiaram.
É o caso de um Riachense, a quem já dediquei uma pagina deste blogue, e que longe da sua terra natal me vai dando noticias dos seus tempos de Forcado embora não como membro activo de um Grupo de Riachos, porque na década de quarenta e pela idade era "a mascote" (pertenceu ao Grupo).
Walter Gameiro a residir nos Estados Unidos da América, sempre que vinha a Portugal falar em Universidades a convite de professores (até 2003) ia sempre ao café Central tomar um café e falar com o ex dono e seu grande amigo Barroca.
Aqui ficam duas fotografias do amigo Walter Gameiro do seu tempo de Forcado no Grupo de Amadores de  Xinavane e Amadores de Lourenço Marque Moçambique.


Um Riachense Walter Gameiro
 
Agradeço a colaboração deste Riachense, que assim está a contribuir para a história daquela Vila Ribatejana
   
   

quinta-feira, 10 de março de 2011

From Texas (U.S.A.) "with love"

Não se pode desperdiçar o feedback  que "temos" dos "nossos" leitores, ainda mais quando são Riachenses, emigrantes e por isso ávidos por saberem noticias da sua terra natal.
Aconteceu com o Sr. Gameiro, filho de Joaquim Ferreira Gameiro e de Ilda da Conceição Duarte Gameiro.
Este senhor que vive nos Estados Unidos da América (Texas) "enviou-nos" uma mensagem de alento ao mesmo tempo que felicita mais esta iniciativa de ressurgimento de um Grupo de Forcados na terra que o viu nascer.
O senhor Gameiro que andará pela bonita idade dos 60 e poucos anos é neto de António Duarte Riscado e Manuel Ferreira (Lagar Novo).
Primo de Zé Manel Nunes (Tolinhas) ; professor Carlos Lima e Fátima Gomes Pereira Lima e ainda sobrinho de Fernando Duarte (que foi Forcado mas não sabe se de Riachos).
O Sr. Gomes, foi Forcado nos Amadores de Xinavane e Amadores de (Lourenço Marques) Moçambique.
Pegou toiros com João Arnoso, José Manuel Vacas de Carvalho, Carlos Empis, e Manuel João que chegou a ser cabo dos Amadores da Chamusca entre 1981 e 1983.
Este senhor Gameiro fez-me o favor de enviar uma fotografia, que por ser tão pequena (ou pela minha habilidade em  mexer nestas novas tecnologias) não se consegue escrutinar quem nela está.
Agradecia o reenvio da mesma em tamanho original para o meu email.  antonio_amaral9@sapo.pt.
Essa fotografia remonta a 1948, onde o senhor Gameiro aparece devidamente fardado como mascote do Grupo de Riachos, (julgo que à  frente de Serra Torres).
Aproveito para elucidar o nosso amigo Sr. Gameiro (e não só)  ( referente á pergunta que me fez) sobre qual o motivo de não aparecer o nome de João Serra como cabo do Grupo de Riachos.
Antigamente como existiam muitos Forcados e poucos Grupos e as solicitações eram muitas, por vezes os Grupos tinham a necessidade de se dividirem.
Acontece que havendo divisão, o Forcado mais velho (não em idade mas no Grupo) ia comandar um dos Grupos.
Em dezenas de cartazes que possuo só me aparecem os nomes e algumas fotos dos cabos que mencionei em outra pagina, dai não ter colocado o nome de João Serra e de outros que teriam comandado esses Grupos.
Ainda tenho algumas coisas em arquivo e só estava à espera de uma oportunidade para as colocar online. 
Agora resta-me deixar uma foto onde talvez o nosso amigo Sr. Gameiro esteja e me possa enviar devidamente assinalada com os nomes dos intervenientes.
Amadores de Xinavane

segunda-feira, 7 de março de 2011

Por onde andas

Por vezes, gosto de experimentar coisas diferentes e agora que as estou a apresentar, gostaria que alguém mais inspirado lhe desse um toque profissional.
"Por onde andas", ocorreu-me, porque no meio de tanta papelada nunca mais me lembrei que tinha entregue ao Cabo umas quadras para o Grupo.
Possivelmente (ainda pela falta da tertúlia) estas quadras devem estar na posse do Cabo sem que os outros elementos tivessem conhecimento.
Aproveito para sugerir aos amigos músicos que fizeram a parceria com o Grupo no dia 12-02-2011, façam os arranjos necessários e componham a musica.   

Grupo de Forcados de Riachos

Envergo a jaqueta de Riachos
Com amor e dedicação
Para respeitar os que cá andaram
E dar seguimento à tradição

Vou dar o salto 
Para o bruto desafiar
Bato palmas pego bem
Com o Grupo a ajudar                    

Desafio assim a morte
De frente sem fantasias
Passo para outra dimensão
Quando começam as cortezias

Vou dar o salto
Para o bruto desafiar
Bato palmas pego bem
Com o Grupo a ajudar

À córnea ou à barbela
Sempre com grande determinação
Numa viagem alucinante
Com o Grupo no coração

Vou dar o salto
Para o bruto desafiar
Bato palmas pego bem 
Com o Grupo a ajudar


domingo, 6 de março de 2011

Carnaval dos pequeninos

O "bruto" metia respeito
A alegria da criançada
E vieram as pegas "pois então"
Cernelha incluída "para fazer ver aos graúdos que disto percebem eles"
Até o mais pequenino que depois de pegar de caras "com ajuda" se quis sentar em cima do troféu  para a fotografia

Carnaval diferente

Montagem do recinto
O meu neto "pois claro" (não podia faltar)
Uma boa afluência de publico
Um dos animais
Primeiro os "graúdos"
Aí está outro
Vieram de Coruche estes dois aficionados
Depois a cernelha 
Mais outra

Infiltrado

Tal como estas nuvens carregadas que teimavam em aparecer na Vila de Riachos neste dia 06-03-2011, também alguns "Velhos do Restelo" (personagem criada por Luís de Camões, no canto IV da sua obra os Lusíadas) apareceram em pose de escárnio agoirar e denegrir mais uma iniciativa do Grupo de Forcados.
Felizmente foram poucos os que apareceram e pelos vistos são tão insignificantes que não vi ninguém prestar-lhes atenção.
Talvez conhecendo essas personagens e sabendo "o que a casa gasta" deram-lhes desprezo.
Mas atenção rapaziada, destes também "nós" precisamos porque quanto mais agoirarem e disserem mal mais o Grupo vai ficando unido.
Agora vamos ao que interessa.
Neste Domingo de Carnaval na Vila de Riachos algumas crianças tiveram uma tarde para recordarem.
Atenção não foi pior nem melhor do que outros dias de Carnaval que tenham passado mas sim diferente.
Vi estampado na cara dessas crianças muitas sensações que nem elas se davam conta que existissem.
A alegria, o medo, o coraçãozinho a querer e as "pernitas" a não responderem, um ou outro mais afoito que conseguiu dominar um misto de sensações e se lançou para a frente do "bicho".
Apesar de iniciativas destas não serem inéditas, está de parabéns o Grupo de Forcados, bem como os amigos e simpatizantes.   

quarta-feira, 2 de março de 2011

"Olhares"

Tenho a mania de guardar o "tempo".
Sei por experiência própria, que se não guardarmos algum do nosso "tempo" ou do "tempo" dos outros ele se perde para sempre.
Para elucidar melhor o que escrevi nada melhor que escrever uma citação e que diz assim.

"A tauromaquia é apenas arte que não chega a ser arte porque fica toda ela no momento originário da arte".

"Olhares" o titulo com que iniciei esta pagina, é uma referência a algumas coisas que foram retidas pelo olhar do meu amigo que em boa hora levei para o treino.
(À esquerda, Amaral de Oliveira) e o meu grande amigo "Palitos"
Um grande amigo Jorge Dinis "Rato" Grupo de 1995
Ricardo no aquecimento
"Palitos" a citar com determinação e o fotografo a arriscar !!!
Só pelo "traseiro" se pode conhecer a peça que pegou
"de praça a praça" a dar gás
Chama-se a isto displicência 
Os que existem e os que se armam
Vamos lá pôr ordem nisto "NÃO QUERO NINGUÉM ATRÁS DE MIM" ouviste ó "Tordo"

Treino 27-02-2011 "Ultima parte"

Serviço é serviço, conhaque é conhaque.
Acabada a função de treino é tempo para o convívio.
Se até aquele momento estava-mos "ela por ela" ou seja o pessoal com fato de Gala, lá no alto e o pessoal com fato de "trabalho" cá em baixo, tinha agora chegado o momento de todos se reunirem para o repasto.
Não tenho reparado de onde tem vindo o "Bodo" até porque geralmente não tenho podido ficar por causa dos meus afazeres profissionais (assim tem calhado) mas que tenho pensado nisso lá isso tenho.
Tanto pensei que cheguei à conclusão que na ânsia de me juntar aos que têm fato de "trabalho" (como convidado) ânsia essa que leva o meu subconsciente a pensar que sou um deles (mas não sou) esqueço-me de levar alguma coisa e vou de "mãos a abanar".
Hora, se na educação que me deram sempre me transmitiram que quando fosse convidado para qualquer evento deveria chegar ao local "e bater à porta com a biqueira dos sapatos" não tem feito sentido esta minha atitude.
Tenho-me quase sempre lembrado de quem empresta as instalações, mas esquecido de quem me convida.
Para as próximas paginas espero colocar mais fotos deste treino e que foram tiradas por quem assistiu.
Ainda não me chegaram às mãos.  


Alexandre "Espalha" no assador  em fundo pode ver-se o "Marquitos"
"Raridade" os mais novos bebem sumo (será imposição do Cabo ?!!!)
"O relações publicas do Grupo "Radar" (com uma admiradora!!!)

terça-feira, 1 de março de 2011

Treino 27-02-2011 "Parte 3"

Nuno "Péscadero" não será isto nome de matador de toiros ?!!
André Pinto
Tomem atenção ao primeiro ajuda
Eu não disse para prestarem atenção (filho do Cláudio Grupo de 1995 "filho de peixe sabe nadar"
Mais duas gerações Carlos Branco "escondido com medo" e o filho a citar

Treino 27-02-2011 "Parte 2"

O "nosso" Bandarilheiro Ricardo sempre pronto a colaborar
Este tipo até se pela para abrir os treinos será que um dia quer destronar o Cabo
Depois das explicações cá está o "Marquitos" em acção
O "Marquitos" de regresso ás aulas !!
Boas condições para quem observa (o meu amigo lá bem no alto da bancada)
O "nosso" Bandarilheiro a fazer o que o pai lhe ensinou (Daniel Grupo de 1995)