sábado, 2 de abril de 2016

Treino aberto ao público








Decorreu à bem poucas horas um treino aberto ao público.
Cerca de cinquenta pessoas assistiram a esse treino.
Essa preparação do grupo (na analise que fiz) foi para o cabo rodar as ajudas, (malta nova) examinar se beltrano ou sicrano vai desempenhar melhor a função em determinada posição bem como testar a saída da cara do animal.
Não foi um treino duro como aqueles a que tenho assistido e penso que os responsáveis na escolha dos animais estiveram bem pois os animais nem maltrataram muito os rapazes nem tão pouco melindraram os corações de algumas mães que pela primeira vez viram um treino.
Os mais velhos deram o exemplo e “quase” só se ouvia a voz do cabo dentro da arena da Quinta de Miranda (como mandam as regras). E como o Grupo está bem, tem vindo em crescendo, por aí afora sempre no encalço daqueles que “defendem a tauromaquia” mas que lhes colocam obstáculos, muitas das vezes sem conhecimento de causa, cabe-me também a mim elevar mais um pouco a fasquia e perguntar: contei 23 elementos neste treino onde estão os outros tantos que tenho nas minhas estatísticas? É óbvio que alguns têm a sua vida pessoal e profissional que os impede a estarem presentes (desculpados) mas penso que outros faltaram por motivos fúteis (ou estarei enganado?) outros possivelmente misturaram Grupo (instituição) com motivos pessoais o que está errado. E para não me alongar mais porque a fasquia tem que ser levantada moderadamente para não ferir sensibilidades, onde para o “objeto” que serve para dar conhecimento que se vai desfazer a pega?
Levei uma convidada para assistir a este treino, pessoa idosa bem formada e que de lá veio entusiasmada com o que viu e a querer repetir novas incursões.
Como não sou de festas, logo que acabou o treino deixei a rapaziada a divertir-se, bem como a assistência a quem o Grupo ainda proporcionou uma rês para quem quisesse ir “brincar” além de comida e bebidas.