Decorreu à bem poucas horas um treino aberto ao público.
Cerca de cinquenta pessoas assistiram a esse treino.
Essa preparação do grupo (na analise que fiz) foi para o
cabo rodar as ajudas, (malta nova) examinar se beltrano ou sicrano vai
desempenhar melhor a função em determinada posição bem como testar a saída da
cara do animal.
Não foi um treino duro como aqueles a que tenho assistido e
penso que os responsáveis na escolha dos animais estiveram bem pois os animais
nem maltrataram muito os rapazes nem tão pouco melindraram os corações de
algumas mães que pela primeira vez viram um treino.
Os mais velhos deram o exemplo e “quase” só se ouvia a voz
do cabo dentro da arena da Quinta de Miranda (como mandam as regras). E como o
Grupo está bem, tem vindo em crescendo, por aí afora sempre no encalço daqueles
que “defendem a tauromaquia” mas que lhes colocam obstáculos, muitas das vezes
sem conhecimento de causa, cabe-me também a mim elevar mais um pouco a fasquia
e perguntar: contei 23 elementos neste treino onde estão os outros tantos que
tenho nas minhas estatísticas? É óbvio que alguns têm a sua vida pessoal e
profissional que os impede a estarem presentes (desculpados) mas penso que
outros faltaram por motivos fúteis (ou estarei enganado?) outros possivelmente
misturaram Grupo (instituição) com motivos pessoais o que está errado. E para
não me alongar mais porque a fasquia tem que ser levantada moderadamente para
não ferir sensibilidades, onde para o “objeto”
que serve para dar conhecimento que se vai desfazer a pega?
Levei uma convidada para assistir a este treino, pessoa
idosa bem formada e que de lá veio entusiasmada com o que viu e a querer
repetir novas incursões.
Como não sou de festas, logo que acabou o treino deixei a
rapaziada a divertir-se, bem como a assistência a quem o Grupo ainda
proporcionou uma rês para quem quisesse ir “brincar” além de comida e bebidas.
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