Quarta-feira, 12 de Janeiro de 2011
Esquecidos da morte
Esquecidos da Morte é, o que se poderia dizer em linguagem de negócios, uma marca patenteada pelo meu amigo Amaral. Atribuiu-a a um livro, que a Câmara Municipal de Torres Novas editou em 2004, e, mais recentemente, a um blog.
A marca resulta da assumida paixão pelos toiros que, tal como explica no livro, as circunstâncias materializaram no grupo de Forcados de Riachos.
Após muita leitura, muita conversa, muita recolha, muita investigação e muita persitência escreveu uma história do grupo e muitas outras das que se contam em torno daquele colectivo e dos elementos que o foram compondo.
O blog, nas muitas imagens e textos que publica, é uma contínuação do livro. Objectivo nos factos, sem teorizações sobre significados míticos ou psicossociais, indiferente a qualquer modernismo dos movimentos proteccionistas - que de moderno não têm nada -, o Amaral, que não deve nada a ninguém - incluindo explicações -, escreve sobre o que lhe vai na alma, divulgando, com paixão, o que aprendeu a gostar ainda em pequeno, guiado e protegido pela mão do pai.
Fá-lo com tanta convicção que, ao lê-lo, não conseguimos deixar de admirar as façanhas e, muitas vezes, o carácter do José Luís Coragem, do João Areia, do Zé Sapateiro ou do Alcorriol, entre outros.
Como se isto não chegasse, o meu amigo está agora directamente empenhado na reanimação do Grupo de Forcados de Riachos.
Apesar de ter declinado - excluivamente por razões profissionais e pessoais - o honroso convite que me fez para vestir a casaca dos homens que, em 18 de Agosto de 1892, actuaram na inauguração da praça de touros do Campo Pequeno, eu alargo o seu convite a todos os visitantes do Pinhal da Lameira, na esperança de que algum(a), com um pouco de mais tempo disponível, aceite o repto.
http://amaral-forcadosderiachos.blogspot.com/
Se isto não é cultura, então não sei o que essa coisa será.
A marca resulta da assumida paixão pelos toiros que, tal como explica no livro, as circunstâncias materializaram no grupo de Forcados de Riachos.
Após muita leitura, muita conversa, muita recolha, muita investigação e muita persitência escreveu uma história do grupo e muitas outras das que se contam em torno daquele colectivo e dos elementos que o foram compondo.
O blog, nas muitas imagens e textos que publica, é uma contínuação do livro. Objectivo nos factos, sem teorizações sobre significados míticos ou psicossociais, indiferente a qualquer modernismo dos movimentos proteccionistas - que de moderno não têm nada -, o Amaral, que não deve nada a ninguém - incluindo explicações -, escreve sobre o que lhe vai na alma, divulgando, com paixão, o que aprendeu a gostar ainda em pequeno, guiado e protegido pela mão do pai.
Fá-lo com tanta convicção que, ao lê-lo, não conseguimos deixar de admirar as façanhas e, muitas vezes, o carácter do José Luís Coragem, do João Areia, do Zé Sapateiro ou do Alcorriol, entre outros.
Como se isto não chegasse, o meu amigo está agora directamente empenhado na reanimação do Grupo de Forcados de Riachos.
Apesar de ter declinado - excluivamente por razões profissionais e pessoais - o honroso convite que me fez para vestir a casaca dos homens que, em 18 de Agosto de 1892, actuaram na inauguração da praça de touros do Campo Pequeno, eu alargo o seu convite a todos os visitantes do Pinhal da Lameira, na esperança de que algum(a), com um pouco de mais tempo disponível, aceite o repto.
http://amaral-forcadosderiachos.blogspot.com/
Se isto não é cultura, então não sei o que essa coisa será.
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